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ImplantNews ; 11(6a): 119-124, 2014. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-733636

ABSTRACT

Objetivo: avaliar o efeito do bifosfonato oral na ativação das células osteoclásticas, diferenciação osteoblástica e vascularização durante o reparo de enxerto ósseo particulado. Material e métodos: trinta e dois coelhos foram submetidos à confecção de defeitos bilaterais nos ossos parietais e distribuídos em quatro grupos, de acordo com o tratamento: animais tratados com solução salina 0,9% via oral (VO) e defeitos preenchidos por coágulo (grupo C) ou enxerto ósseo autógeno particulado (grupo EO), animais tratados com doses semanais de alendronato de sódio (1 mg/Kg) VO e defeitos preenchidos por coágulo (grupo AS) ou enxerto ósseo autógeno particulado (grupo AS+EO). Após sete, 14, 30 e 60 dias, os animais foram eutanasiados para a remoção dos espécimes e análises morfométricas de marcação histoquímica em células TRAP positivas (enzima resistente ao ácido-tartarato), e imuno-histoquímica para VEGF e Runx-2. Resultados: não foi detectada diferença estatisticamente significante para as células TRAP positivas entre os grupos. Os grupos tratados com bifosfonato apresentaram marcação intensa para Runx-2 nos períodos iniciais, tornando-se fraca a moderada após 60 dias. O mesmo ocorreu com o VEGF nos períodos iniciais do reparo, com intensa marcação em todos os grupos, com exceção do C. Os grupos EO e AS+EO apresentaram marcação moderada a intensa aos 30 dias, tornando-se fraca aos 60 dias. Conclusão: a administração gradual via oral do alendronato de sódio não interferiu no número de células TRAP positivas, mas influenciou na diferenciação osteoblástica e vascularização durante os períodos iniciais da reparação e maturação de enxerto ósseo autógeno particulado.


Subject(s)
Animals , Rabbits , Alendronate , Bone Transplantation , Diphosphonates
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